O Plano Safra, aquele que garante o crédito para o agricultor investir e custear a produção, terá R$135 bilhões em recursos do Banco do Brasil na safra deste ano e do ano que vem. Esse valor é 17% mais alto que o aplicado pelo banco na safra anterior.
Nesta segunda-feira a instituição anunciou os valores com a presença do Presidente Jair Bolsonaro e dos ministros da Economia, Paulo Guedes e Tereza Cristina, da Agricultura.
Para Paulo Guedes, o Brasil se tornou celeiro do mundo graças ao apoio financeiro do banco.
Já o presidente Jair Bolsonaro destacou a atuação do agronegócio mesmo durante o período de pandemia, quando, segundo ele houve aumento de produção.
As taxas de juros a serem operadas pelo banco foram anunciadas na última terça-feira, pelo Ministério da Agricultura. Pequenos produtores rurais, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, terão juros entre 3% e 4,5% ao ano para operações de custeio. Para médios produtores as taxas de juros praticadas com custeio serão de 5,5% ao ano e para grandes produtores, até 7,5% ao ano.
Em maio deste ano, o Banco do Brasil alcançou a marca de R$ 200 bilhões no volume da Carteira de Crédito de Agronegócios, o que corresponde a cerca de 54% de todo o crédito rural disponibilizado no sistema financeiro nacional.
Informações Agencia Brasil