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Bolsa Família de setembro começa a ser pago a 19,2 milhões nesta quarta; veja calendário
Por Administrador
Publicado em 17/09/2025 10:51
Novidades

A Caixa começa o pagamento nesta quarta-feira (17) do Bolsa Família de setembro para 19,2 milhões de beneficiários. Recebem primeiro as famílias com o NIS (Número de Identificação Social) final 1.

O calendário escalonado vai até o dia 30, para beneficiários com NIS final 0 (veja as datas abaixo). Neste mês, não tem distribuição de gás, que é bimestral.

Os beneficiários do Rio Grande do Sul e em alguns munícipios do Piauí, Paraná e Sergipe vão receber no primeiro dia, em razão de decretos de situação de emergência por condições climáticas.

Calendário de pagamento

  • 17 de setembro: NIS final 1
  • 18 de setembro: NIS final 2
  • 19 de setembro: NIS final 3
  • 22 de setembro: NIS final 4
  • 23 de setembro: NIS final 5
  • 24 de setembro: NIS final 6
  • 25 de setembro: NIS final 7
  • 26 de setembro: NIS final 8
  • 29 de setembro: NIS final 9
  • 30 de setembro: NIS final 0

Quem tem direito

Para receber, o beneficiário deve estar com os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único). Têm direito ao benefício as famílias cuja renda per capita (por pessoa) é de R$ 218 por mês.

Além da parcela mínima de R$ 600, aquelas famílias com dependentes com menos de 7 anos ganham um adicional de R$ 150 por criança.

Outro extra de R$ 50 por mês é pago às famílias com gestantes, com crianças a partir de 7 anos, com bebês em amamentação e com adolescentes com idade entre 12 e 18 anos.

Os recursos são repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Social, e o pagamento é feito pela Caixa.

Os valores do Bolsa Família

R$ 600 — valor mínimo pago por família;

• R$ 150 — adicional pago por criança de até 6 anos;

• R$ 50 — adicional para gestantes e lactantes;

• R$ 50 — adicional por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos);

• R$ 50 — adicional por bebê de até 6 meses.

Regra de proteção

A regra se aplica às famílias que tiveram aumento na renda per capita entre R$ 218 e meio salário-mínimo.

A medida permite a permanência dessas famílias no programa por até um ano (antes eram dois anos), recebendo 50% do valor do benefício a que teriam direito, incluindo os adicionais para crianças, adolescentes, gestantes e nutrizes.

Cerca de um milhão de domicílios deixaram de receber o benefício em julho, por aumento da renda.

Fonte: R7

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