CEFAS, exemplo de trabalho solidário junto às comunidades deixado por Dom Edilberto Dinkelborg
15/09/2018 11:29 em Novidades

Com o Lema: “Amou-os até o fim”, Dom Edilberto Dinkelborg (In memorian), tomou posse na Diocese de Oeiras, aos 31 de Outubro de 1959, ficando por tanto até o ano de 1991 quando faleceu.

Em vida, estaria ele em 07 de novembro de 2018 completando seu Centenário.

Ao chegar em Oeiras percorreu toda a Diocese verificando suas necessidades, concluiu que o seu domínio eclesiástico era habitado por um dos mais pobres povos do nordeste brasileiro, mas não desanimou assumiu a árdua tarefa (missão) de cuidar do rebanho que lhe fora confiado.

Com muita sabedoria e sempre preocupado com o desenvolvimento, Dom Edilberto deixou várias ações sociais na Diocese, foi presidente do regional nordeste IV; Criou o Centro comunitário Frei Jordão com a irmã Caldas, superiora das Irmãs de Santa Teresa bem como o Centro Educacional São Francisco de Assis – CEFAS, este criado no ano de 1987, com o objetivo de trabalhar a formação e a capacitação dos (as) agricultores (as) familiares, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das famílias em suas organizações e comunidades, inspirado na mística Franciscana e nos princípios da agroecologia, buscou fortalecer o desenvolvimento sustentável possibilitar às famílias viverem num espaço de justiça e dignidade, visando o incentivo do desenvolvimento de técnicas alternativas para superar a seca, através da formação de uma nova consciência do homem em utilizar a terra.

Até os dias de hoje o CEFAS que é também uma associação, composta por membros da Diocese de Oeiras: Igreja católica, da própria equipe técnica, bem como agricultores (as) das comunidades acompanhadas e tendo como presidente nato o Bispo da Diocese (atualmente Dom Edilson Soares Nobre), dá segmento ao propósito pelo qual foi criado por Dom Edilberto Dinkelborg, sob coordenação geral do Pe. João de Deus, os trabalhos são desenvolvidos nas comunidades tendo sempre em vista a mudança das condições de vida dos mais pobres.

Fonte:http://www.cefas.org.br/

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