“Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.” (Provérbio Indígena).
Meio ambiente que envolve toda a vida no planeta, tem estado no auge das discussões, por um lado como sendo um bem comum e que deva ser muito bem preservado para a garantia de vida de todas as espécies, por outro lado, sob o olhar capitalista, como uma mera ferramenta que deva ser explorada em nome de uma economia do mundo globalizado.
É nesse contexto que o CEFAS (Centro Educacional São Francisco de Assis) em parceria com a FUNDED (Fundação Dom Edilberto Dinkelborg) e as EFADEs (Escolas Família Agrícola), virão a promover nos dias 19 e 20 o I seminário de meio ambiente, que traz como tema: Meio Ambiente Nossa Casa Comum, embasado pelo tema abordado pela CF 2016 que nos chama a atenção para a nossa responsabilidade do cuidar, preservar e/ou recuperar esse nosso bem comum que nos dá a garantia da vida, com o seguinte lema: “Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.” (Provérbio Indígena).
Nos últimos anos, especialmente desde o final do ultimo mês recorrido (agosto), temos vivido um grande dilema no Brasil com repercussão mundial, que são as queimadas na floresta amazônica, o que para nós significa a possível extinção de espécies raras que compõem a nossa flora e fauna. Na nossa visão de entidade, este ocorrido como parte do processo de liberalismo e indução ao setor do agronegócio por parte do atual governo. Paralelo a este fato marcante, vários outros temas polêmicos envolvendo este nosso meio como, por exemplo, a liberação desenfreada de agrotóxicos, que como a própria denominação sugere, são produtos tóxicos a todas as espécies viventes do planeta, sendo que segundo dados do site Brasil de fato, são 290 novas liberações neste atual governo até então. Temos ainda outros temas na pauta de discussões deste governo que são bastante preocupantes como: A redução de áreas de APPs (áreas de preservação permanente), a sugestão de redução das demarcações de terras indígenas, dentre outros. Desta forma, traremos neste nosso seminário a seguinte programação:
Fonte CEFAS